MINIBIO 

 

 

Miguel Mendes é músico (baixo elétrico, sintetizador e live eletronics), produtor musical, professor, pesquisador e produtor cultural. Tem desenvolvido trabalhos que envolvem improvisação, música popular, arte multilinguagem e tecnologia. É mestre em música pela Universidade de Aveiro/PT. Também é formado no curso técnico em contrabaixo elétrico do Conservatório Pernambucano de Música e Licenciado em Música pela UFPE. Como músico, atua em diversos projetos musicais em Pernambuco como o Estesia, Flaira Ferro, Luna Vitrolira, Angelo Mongiovi Trio, PC Silva e Marcello Rangel. Já colaborou com projetos como: Dessinée, Martins, Renata Rosa, bandavoou, Circular Caxangá, Ítalo Sales Quarteto, Magriffe, entre outros. Produz trilhas sonoras para teatro, dança e audiovisual, tendo recebido o prêmio de melhor trilha de teatro adulto pela APACEPE/2012. Trabalha com educação musical e tecnológica, é professor do Conservatório Pernambucano de Música e produz projetos culturais como o curso “Da Cabeça pro Alto-Falante”. 

RELEASE 

 

Miguel Mendes é músico (baixo elétrico, sintetizador e live eletronics), produtor musical, professor, pesquisador e produtor cultural. Tem desenvolvidos trabalhos que envolvem improvisação, música popular, arte multilinguagem e tecnologia. 


É mestre em Jazz Performance pela Universidade de Aveiro/Portugal com a dissertação “Jazz Desclassificado: Reflexões para a Construção de Narrativas Musicais Emancipatórias”. Formado no curso técnico em contrabaixo elétrico do Conservatório Pernambucano de Música e Licenciado em Música pela Universidade Federal de Pernambuco, tendo recebido a láurea pelo desempenho acadêmico em ambos os cursos. Também é formado em direito pela UFPE tendo estudado direitos autorais e seus limites na internet. 


Como músico, atua em diversos projetos musicais em Pernambuco como o Estesia, Flaira Ferro, PC Silva, Sofia Freire, Angelo Mongiovi Trio, Marcello Rangel, Átrio Livre e Luna Vitrolira. Já colaborou com projetos como: Bande Dessinée, Quinteto Violado, Martins, Renata Rosa, bandavoou, Barro, Circular Caxangá, Ítalo Sales Quarteto, Magriffe, Maxambomba, Antúlio Madureira, André Rio, Flor do Muçambê, Orquestra Experimental de Frevo da UFPE, Laboratório de Big Band da UFPE, Zé Manoel, Simone de Oliveira/PT, Henrique Albino e Bongar. Com o Estesia tem desenvolvido um trabalho de ressignificação de espaços através da realização de um show imersivo e interativo de som e luz que desenvolve o gênero canção brasileira pela ótica de sonoridade eletrônicas e paisagens sonoras urbanas e abstratas. 


Como produtor musical produz trilhas sonoras para teatro, dança e instalações, tendo sido premiado com o prêmio de melhor trilha de teatro adulto pela APACEPE/2012. Já produziu trilhas sonoras trabalhos como “Dinamarca” (Magiluth, 2017), “2500 por hora” (BB Produções/RJ, 2015), “[Re]Luzir” (Marconi Bispo, 2022) e “Rei Lear” (Remo Produções, 2014). Em 2018 participou da Abertura do Carnaval do Recife desenvolvendo uma cena com música e tecnologia em parceria com o Batebit (duo de luthieria digital) que representasse o frevo do futuro. Atualmente desenvolve a trilha dos espetáculos “Ípsilon” e “Topografias Periféricas” (2024).


É professor de música, teoria musical, prática de conjunto, improvisação, sonoplastia e produção musical. O foco do seu trabalho é a construção de uma práxis musical voltada para processos de desenvolvimento criativos pautados na composição e improvisação permanentes. É professor do Conservatório Pernambucano de Música nas disciplinas que envolvem tecnologia musical. Foi professor de produção fonográfica e design de som da UNIAESO em 2022. É professor de sonoplastia do Curso de formação de atores do SESC Piedade desde 2019, tendo assinado junto com os alunos a trilha da peça “A Palavra Progresso na Boca da Minha Mãe Soava Terrivelmente Falsa” (SESC/PE, 2019) que foi premiada pelo festival universitário “A Ponte” do Itaú Cultural/SP, além da peça “Migraantes” (SESC/PE, 2022). Ministra oficinas de produção musical (“Computadores Fazem Arte” e “Da Cabeça pro Alto-Falante”) e aulas particulares presencial e remotamente. Já foi colaborador de grupos formativos em práticas musicais de improvisação em grupo na UFPE como a OEF (Orquestra Experimental de Frevo), o LabBig (Laboratório de Big Band) e o GEJ (grupo de estudos em Jazz). 


Trabalha com projetos artísticos multilinguagem e pesquisa soluções criativas no ambiente da música popular e da tecnologia digital, tendo colaborado em diversos projetos como Sound Designer de instrumentos digitais (como o Giromin e o Probatius) e como performer convidado em pesquisas sob improvisação livre (com o LabSon3). Também pesquisa a relação entre som e movimento, tendo participado de uma pesquisa com coletivos de dança que culminou no espetáculo “Onze” (Um Coletivo, 2017). Tem interesse em programação no ambiente Max/Cycling 74, tendo realizado a programação e Sound Design da instalação “N-Dimensões: Nas Fronteiras dos Jardins da Razão” (2017) concebida pelo artista visual Felipe Ferreira com o Pachka.  Assina o Design de Som de videoarte de abertura para a exposição “Um Defeito de Cor” (2022) de Ana Maria Gonçalves com atuação de Grace Passô. Desenvolve sons para a pesquisa percussiva e digital do coletivo Bongarbit (2023).


Como produtor cultural aprovou alguns projetos em Editais de Música discutindo questões na área da música popular e das ferramentas digitais de criação musical: “Pachka: Novos Caminhos para a Performance Musical no Estado de Pernambuco” (pesquisa, 2017), “Computadores Fazem Arte: Curso de Ferramentas Digitais para o Músico Popular” (formação, 2019), “Estesia Convida – 5ª Temporada” (difusão, 2022), “Da Cabeça pro Alto-Falante” (formação 2022) e “2o Encontro de Criadores e Pesquisadores de Música e Tecnologia” (formação, 2021) que na sua primeira edição mobilizou pensadores e artistas de diversas origens e linguagens de Pernambuco. Trabalha na produção e realização do Estesia Convida, intervenção artística e política que envolve um debate sobre música, tecnologia e produção cultural seguido de uma apresentação do Estesia + convidades realizado desde 2017 dentro e fora de Pernambuco e que em 2023 foi realizado na Torre Malakoff, no bairro do Recife, com apoio do 5º Edital Funcultura Música. Já trabalhou na curadoria do 5º Festival de Música da Paraíba no ano de 2022.